Divulgação no IPS junto ao corpo docente e de técnicos Administrativos, da exibição do documentário sobre Cheik Anta Diop, acompanhado de debate.
O momento histórico brasileiro está repleto de inseguranças sobre o futuro das ciências, das Universidades e Institutos Federais do Brasil. O desmonte de um programa de abertura das universidades para minorias está em curso e para isso o governo bolsonarista ataca a legitimidade e a importância das ciências produzidas pelo país. A exibição do documentário sobre polímata Cheikh Anta Diop propõe mostrar a importância desse grande cientista senegalês e da sua produção em diversas áreas do conhecimento, que contribuiu imensamente para produção científica africana de qualidade, lançando luz ao conhecimento produzido por esse continente tão renegado em suas pluralidades, trazendo uma nova narrativa sobre o que se produz no Senegal e sobre o pensamento africano, além da discussão sobre o lugar da produção africana no currículo acadêmico contemporâneo.
O filme conta a história do personagem Cheikh Anta Diop que tem várias facetas: um homem enraizado em sua cultura; um pesquisador a quem, inicialmente, foi negado a escrever sua tese na Universidade Sorbonne, na França; e um homem que redescobriu que a civilização do antigo Egito é negra. Kemtiyu foi vencedor de vários prêmios como, por exemplo, Ler Prix Meilleure (Euvre documentaire Fespaco 2017); Prix ACP Union Européenne Fespaco 17; e Festival Vision Award feature documentary Los Angeles. Pelo cineasta francês de origem senegalesa Ousamane Mbaye.
Convidados para a mesa:
Professor Jacques Depelchin: Historiador, nasceu no Congo e foi educado nas universidades Lovanium (Kinshasa); Londres; Johns Hopkins; e Stanford. Ensinou história africana e assuntos relacionados em diversas universidades como, por exemplo, Stanford, Siracusa e em universidades do Congo, Moçambique e Tanzânia
Professora Doutora Magali Almeida: Assistente Social. Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2011). Doutorado Sanduíche Local CNPq pela Universidade Federal da Bahia (2011). Professora Adjunta do Colegiado de Ensino de Graduação em Serviço Social do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (2013 - em exercício).
Quando: 22 de agosto de 2019
Onde: Auditório Raul Seixas- Campus São Lázaro
Horário: 13:30h
Evento gratuito!
O filme conta a história do personagem Cheikh Anta Diop que tem várias facetas: um homem enraizado em sua cultura; um pesquisador a quem, inicialmente, foi negado a escrever sua tese na Universidade Sorbonne, na França; e um homem que redescobriu que a civilização do antigo Egito é negra. Kemtiyu foi vencedor de vários prêmios como, por exemplo, Ler Prix Meilleure (Euvre documentaire Fespaco 2017); Prix ACP Union Européenne Fespaco 17; e Festival Vision Award feature documentary Los Angeles. Pelo cineasta francês de origem senegalesa Ousamane Mbaye.
Convidados para a mesa:
Professor Jacques Depelchin: Historiador, nasceu no Congo e foi educado nas universidades Lovanium (Kinshasa); Londres; Johns Hopkins; e Stanford. Ensinou história africana e assuntos relacionados em diversas universidades como, por exemplo, Stanford, Siracusa e em universidades do Congo, Moçambique e Tanzânia
Professora Doutora Magali Almeida: Assistente Social. Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2011). Doutorado Sanduíche Local CNPq pela Universidade Federal da Bahia (2011). Professora Adjunta do Colegiado de Ensino de Graduação em Serviço Social do Instituto de Psicologia da Universidade Federal da Bahia (2013 - em exercício).
Quando: 22 de agosto de 2019
Onde: Auditório Raul Seixas- Campus São Lázaro
Horário: 13:30h
Evento gratuito!